Ninguém vive apenas de lutas, tiros e explosões, não é mesmo? Por isso, hoje trazemos Amor em Obras, da Netflix.
“Falling in Love” — título original — é uma comédia romântica. Um filme para assistir no friozinho, com o cobertor de orelha. Uma história leve e divertida, com seu fundo de amores impossíveis que surpreendem.
Gênero muito comum dos anos 90 e 2000, as comédias românticas perderam um tanto de espaço, recentemente. Ninguém mais alcançou o patamar de “O Diário de Bridget Jones”. Nem mesmo as sequências do filme.
E, tentando ressuscitar a alegria das namoradas, que estão cansadas de assistir filmes de ação e de super-heróis para agradar seus namorados nerd’s, surgiu Amor em Obras, lançado em agosto de 2019.
E caso você, caro nerd se interessar em agradar sua namorada qualquer dia desses, ou quiser variar um pouco nos filmes, veja aqui uma lista de filmes que você pode baixare assistir com ela.
A trama de Amor em Obras
Uma executiva de San Francisco sofre um golpe online. Acredita ter feito um ótimo investimento ao comprar uma pousada na Nova Zelândia.
Perdendo o emprego, vai ao lugar para descobrir o que precisaria para reabrir o negócio.
Chegando lá, reforma não passa de um apelido. O prédio está em estado deprimente.
Gabriela Diaz, a enrascada, acaba conhecendo as graças e bizarrices provincianas. Tudo isso enquanto luta por superar aquele obstáculo.
No meio do caminho, obviamente, alguém aparece para fazê-la repensar sua vida. Será que vai nascer uma paixão? Ora ora… Será mesmo?
O elenco
Amor em Obras conta, principalmente, com atores pouco reconhecidos, com curriculum iniciante ou sem grandes obras. Em geral, são todos bastante jovens.
Christina Milian, conhecida por American Pie e As Apimentadas ainda Mais Apimentadas, ocupa o protagonismo. Seu quase-ex é interpretado por Jeffrey Bowyer-Chapman, de Fenômeno Paranormal 2.
Adam Demos, um ilustre desconhecido, encarna o empreiteiro neozelandês Jake Taylor.
A produção
A direção de Amor em Obras ficou por conta de Roger Kumble. Sua mais ilustre produção foi em Segundas Intenções, de 1999. Entre as demais, apenas Deu a Louca nos Bichos (2010) e Apenas Amigos (2005) tiveram alguma relevância.
Kumble também fez parte da produção da trilha sonora de Amor em Obras. Exatamente como fez em Segundas Intenções. O resultado está muito bacana.
Crítica
Sejamos honestos: ninguém espera grandes produções em uma comédia romântica. Não é?
Apenas queremos nos divertir. Quem sabe até rir um pouco, com nossa parceira ou parceiro. E Amor em Obras entrega isso de forma bem honesta, eu diria.
Embora não figure no IMDb, a internet brasileira gostou bastante do longa. Na medida de duração, diverte e dá aquela certa alegria em ver tudo terminando bem.
Isso não é nenhum spoiler considerando comédias românticas. Convenhamos: um final feliz, de vez em quando, é tudo de bom. Amor em Obras tem o seu, como era de se esperar.
Assim, se deseja passar bons momentos com quem gosta de estar no sofá, lembre-se: Amor em Obras pode ser uma boa opção. Ah, e prepare-se: todo mundo é terrivelmente desastrado.
Então, caro cinéfilo, divirta-se e, se gostou, compartilhe a dica em suas redes sociais.
Quando terminar de assistir o filme, volte aqui e deixe um comentário dizendo o que você achou. Combinado?