Pesquisa gastou milhões para descobrir o que até sua avó já sabia

mulher dormindo

Um recente estudo científico confirmou algo que todo mundo meio que sabia. Agora está comprovado cientificamente que fazer a “sesta” – aquela cochiladinha depois do rango – faz bem para a saúde.

O especialista em sono e responsável pelo serviço de medicina do sono do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, Maurício Bagnato explica que a sesta não é um capricho, mas sim uma necessidade fisiológica. “O cochilo depois do almoço é muito bom para o corpo porque a temperatura abaixa após o sono. Ele precisa ter duração máxima de meia hora e dá uma boa restaurada. Isso faz parte do ser humano. O corpo pede esse descanso”, afirma o especialista.

Estudos mostram que os profissionais que têm um período de descanso depois do almoço, mesmo que não seja um sono profundo, possuem maior propensão a apresentar produtividade superior do que os demais companheiros que não investem tempo no descanso durante o expediente.

O otorrinolaringologista e diretor da Associação Brasileira do Sono, Michel Cahali, compartilha dessa opinião e acrescenta que o cochilo após o almoço faz parte do ciclo normal de sonolência do ser humano. Contudo, os homens, ao longo da história, passaram a dar cada vez menos importância a essa relevante característica fisiológica. “É algo muito positivo pelo ciclo de vigília e sono das pessoas. Após o almoço, a gente tem um pico de sonolência e uma soneca de meia hora é reparadora”, diz.

A única recomendação dos cientistas é que abusar e dormir a tarde toda, pois isso pode desregular seu organismo. Entre uma hora e uma hora e meia não há nenhum problema, e é bastante recomendado.

E você? Consegue viver sem sua sonequinha diária?

Fonte: Bem estar

One thought on “Cientistas descobrem que dormir após o almoço faz bem para a saúde”
  1. sim, dormir após o almoço faz bem, todo mundo sabia disso 😛
    só lembrando de uma coisa, tomar cuidado para não exagerar na comida (principalmente carboidratos) e depois dormir, fazendo isso, diminui a “velocidade” do metabolismo, consequentemente, transformando aquilo que o organismo não conseguiu digerir, em GORDURA, palavra forte né? GORDURA.

Leave a Reply to Leonardo Cancel reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *